
O contexto, para quem ainda não sabe, é a prova de aferição que este ano saiu na rifa aos miúdos do 2.º ano…
O contexto, para quem ainda não sabe, é a prova de aferição que este ano saiu na rifa aos miúdos do 2.º ano…
Certeiro e oportuno, o nosso colega Paulo Serra!
Um jogo em que os ases e os trunfos estão sempre na mão do ministro, eis como o nosso colega Paulo Serra apresenta as negociações ME/sindicatos. A relação laboral é por natureza assimétrica: uma relação de poder em que este pende naturalmente para o lado patronal, algo que só pode ser contrariado, em parte, pela união e a luta colectiva do lado dos trabalhadores. Haja a lucidez para perceber esta realidade, numa luta será longa e com resultados incertos…
Foi com ela, escorada no apoio do primeiro-ministro Sócrates e numa outra maioria absoluta socialista, que (quase) tudo começou…
Um soberbo trabalho do nosso colega Paulo Salvador Lopes, este álbum de família que foi crescendo na página do Facebook do autor em sucessivas versões, com a inclusão dos mais notórios coveiros da Educação e da escola pública portuguesas.
Larga predominância de pessoal político do PS, o que se justifica não só com a preponderância política deste partido desde 2005 mas também com a especial sanha que este partido vem nutrindo contra os professores.
Para quem tenha dúvidas na interpretação da imagem, nela estão representados os antigos ministros: a sinistra Lurdes Rodrigues, Isabel «uma Aventura» Alçada, Nuno Crato e Tiago «Nulo» Rodrigues, bem como os secretários de Estado Valter «Já Demos» e Alexandra Leitão.
Na primeira fila, o trio maravilha que em união de esforços para conter o protesto e a revolta dos professores, o presidente Marcelo e a dupla de Costas, acolitados pelo secretário António Leite, o financeiro Me(r)dina e o conselheiro-mor Domingos «Maiato» Fernandes.
Completam a galeria dois confapes, o antigo «pai da nação» Albino Almeida e a actual líder, a deslumbrada Mariana Carvalho.