Há uma semana atrás, o jornalismo “de negócios” garantia que a Farfetch era a segunda melhor empresa para trabalhar em Portugal.
Afinal, parece que há uma enorme distância entre o mundo das aparências e da boa imprensa e a realidade laboral que os trabalhadores de algumas empresas da nova economia têm de enfrentar.
Os ambientes super-competitivos, as práticas de gestão que normalizam a discriminação, a humilhação e o assédio dos “colaboradores”, o poder colocado nas mãos de gente ambiciosa, prepotente e mal formada, tudo isto pode criar ambientes laborais extremamente tóxicos, capazes de destruir a saúde física e mental dos mais incautos.
Décadas de divisionismo e enfraquecimento do movimento sindical, a par de autoridades fiscalizadoras a quem tudo isto vai passando ao lado perpetuam o quadro negro de um país onde os direitos dos trabalhadores continuam a ser quotidiana e impunemente desrespeitados.
“Os ambientes super-competitivos, as práticas de gestão que normalizam a discriminação, a humilhação e o assédio dos “colaboradores”, o poder colocado nas mãos de gente ambiciosa, prepotente e mal formada, tudo isto pode criar ambientes laborais extremamente tóxicos, capazes de destruir a saúde física e mental dos mais incautos.” Não podia estar mais de acordo.
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Tudo boa gente com boas práticas de lideranças!
Ao lado, e desculpem, Donald Trump terá, “alegadamente”,(como agora se screve e diz) defendido que os professores que quisessem poderiam ser portadores de armas.
Já a sua ex-secretária da educação, Betsy DeVos, defendia o uso de armas pelos professores para se defenderem dos ” grizzy bears” que assomassem às janelas ou portas das salas de aulas das escolas.
Na saga de armas e mais armas, o grito da época será, em todos os contextos : Armem-se!
Incluindo empresas de topo de gama.
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o bullying nas escolas afinal tem causas conhecidas no mundo adulto…
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