Não é só por cá que se tornou moda eleger, geralmente por critérios pouco claros e compreensíveis, “professores do ano”. O hábito existe há muitos anos noutros países, replicando a prática de algumas empresas que incentivam desta forma os seus subalternos. E encontra terreno favorável entre uma classe profissional que parece carente de aceitação social e que julga encontrar desta forma a valorização e o reconhecimento que, por outras vias, lhe continua a ser sistematicamente recusado.
Só que às vezes surgem situações deprimentes e até caricatas. Como foi o caso desta professora nos EUA. Na quarta-feira, recebeu o prémio de professora do ano. Sexta-feira, foi detida pela polícia, acusada de agressão a uma aluna na escola onde trabalha…