Do Largo de Santos ao Ministério da Educação, na Avenida 24 de Julho: a marcha que a Fenprof propõe para assinalar o Dia Mundial do Professor é também uma oportunidade para dar visibilidade às justas lutas e reivindicações da classe docente.
Á frente, o ” professor” Mário . Madraço, insigne professor primário . Mesmo assim , com toda a desfaçatez , arvorando-se “representante” e falando em nome de uma extensa classe profissional maioritariamente composta por pessoas que romperam os fundilhos na Universidade !!
Que tal , a classe médica, ” ter à frente” uma enfermeira; os engenheiro civis um mestre de obras ; os advogados , um patusco solicitador; os economista , um voluntariosa técnico de contas ou contabilista. Os verdadeiros Professores aceitam qualquer m…da. (perdão).
Lutemos pela carreira única , a qual permite que “nogueiras” e & aufiram vencimentos que, em média, são bastante superiores aos “colegas ” com formações universitárias e conteúdos funcionais que não são, propriamente, passatempos. E as mesmas prerrogativas!
Só visto…
Ora aqui está um tópico em que eu e a Maria discordamos há muito tempo, e não terei a veleidade de com dois ou três argumentos a pretender demover das suas fortes convicções.
Vou apenas referir que o Mário Nogueira, que conheço pessoalmente, está muito longe de ser um madraço de poucas letras, como a Maria o tenta descrever. Pelo contrário, é um homem culto, além das fortes convicções políticas que todos lhe conhecemos. que fala e escreve bem. E com uma imensa capacidade de trabalho e espírito de sacrifício, qualidades que os seus colegas sindicalistas, mesmo de outros sindicatos, são os primeiros a testemunhar. Mais: está no cargo que ocupa, porventura há demasiado tempo, por escolha democrática dos seus colegas, ao contrário de certos diplomados com cursos mais lustrosos que se eternizam à frente de sindicatos-fantoche, onde pouco mais fazem do que representarem-se a eles próprios e aos seus interesses muito particulares.
Quanto a cursos universitários, se é verdade que abrem horizontes, mais do que veiculam conhecimentos que com o tempo se vão desactualizando, também conheci muito matarruano que saiu formado da universidade quase na mesma como quando para lá entrou. Para além do “marranço” das matérias para as frequências e exames e as farras académicas a que devotavam toda a energia, pouco mais lhes ficou dos tempos da universidade.
Com a idade e a experiência de vida, habituei-me a valorizar mais as reais qualidades e as acções concretas das pessoas do que os pergaminhos académicos que ostentam.
Quando me converter ao igualitarismo ( o que será difícil), pugnarei para que a “carreira única” se estenda da creche/JI à Universidade .
Direi (diria ) o seguinte : afinal, somos ou não somos todos professores, porra?! Que importa o resto (habilitações, conteúdos funcionais, etc,) ? Existe alguma razão que justifique o catedrático e o prof. coordenador do politécnico terem carreiras diferentes ? O mesmo se diga relativamente ao último e ao professor do ensino secundário . Ou entre o Professor do secundário e a educadora da creche.
Somos todos professores … e prontoss! O nosso “representante”, diria também, poderá, merecidamente, continuar a ser o sr. Nogueira ,homem trabalhador, que fala bem (?) e mais não sei quê, atributos só por si suficientes para todos, de cima a baixo, se reverem nele.
A maria que aqui aparece deve sofrer de neurose obsessiva compulsiva, sendo todos aqueles que não sejam detentores de habilitações universitárias o objecto da sua obsessão.
Trate-se maria, que isso apesar de ser um desvio de personalidade, tem cura. Mas tem de querer, tem de se ajudar a si mesma, tem de se propor cortar com o objecto afectivo dessa relação doentia.
Comece por tentar deixar de zurzir naqueles que não têm qualquer responsabilidade na definição das políticas educativas de acesso à profissão docente e transfira todo esse azedume para os políticos da tutela que quotidianamente nos vêm maltratando a todos, qualquer que seja a formação de origem.
Se não conseguir fazer essa transferência peça ajuda psiquiátrica… ou sindical. Ou então tente a psicanálise, poderá haver algum episódio passado mal resolvido com algum detentor do antigo 5º ano do liceu que lhe deixou marcas. Tente, vai ver que não dói nada.
Eu tb conheço pessoalmente o MN e, em vez de adjectivar o seu perfil, vou apenas contar a última conversa que tive com ele, à porta do ME, ali na 24 Julho:
– Ouve lá oh Mário. Andas aí a dizer que o STOP é ilegal, que a nossa greve é ilegal, mesmo depois de o ME ter confirmado publicamente que está tudo conforme com as normas em vigor. Como é?
– É ilegal, sim senhor. Eu é que sei…
Mais palavras para quê? É um artista português e usa marca “partidarite”.
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NOVO BLOGUE DEDICADO AO ENSINO
https://babelcaim.blogspot.com
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A marcha dos Professores e dos “professores”
Á frente, o ” professor” Mário . Madraço, insigne professor primário . Mesmo assim , com toda a desfaçatez , arvorando-se “representante” e falando em nome de uma extensa classe profissional maioritariamente composta por pessoas que romperam os fundilhos na Universidade !!
Que tal , a classe médica, ” ter à frente” uma enfermeira; os engenheiro civis um mestre de obras ; os advogados , um patusco solicitador; os economista , um voluntariosa técnico de contas ou contabilista. Os verdadeiros Professores aceitam qualquer m…da. (perdão).
Lutemos pela carreira única , a qual permite que “nogueiras” e & aufiram vencimentos que, em média, são bastante superiores aos “colegas ” com formações universitárias e conteúdos funcionais que não são, propriamente, passatempos. E as mesmas prerrogativas!
Só visto…
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Ora aqui está um tópico em que eu e a Maria discordamos há muito tempo, e não terei a veleidade de com dois ou três argumentos a pretender demover das suas fortes convicções.
Vou apenas referir que o Mário Nogueira, que conheço pessoalmente, está muito longe de ser um madraço de poucas letras, como a Maria o tenta descrever. Pelo contrário, é um homem culto, além das fortes convicções políticas que todos lhe conhecemos. que fala e escreve bem. E com uma imensa capacidade de trabalho e espírito de sacrifício, qualidades que os seus colegas sindicalistas, mesmo de outros sindicatos, são os primeiros a testemunhar. Mais: está no cargo que ocupa, porventura há demasiado tempo, por escolha democrática dos seus colegas, ao contrário de certos diplomados com cursos mais lustrosos que se eternizam à frente de sindicatos-fantoche, onde pouco mais fazem do que representarem-se a eles próprios e aos seus interesses muito particulares.
Quanto a cursos universitários, se é verdade que abrem horizontes, mais do que veiculam conhecimentos que com o tempo se vão desactualizando, também conheci muito matarruano que saiu formado da universidade quase na mesma como quando para lá entrou. Para além do “marranço” das matérias para as frequências e exames e as farras académicas a que devotavam toda a energia, pouco mais lhes ficou dos tempos da universidade.
Com a idade e a experiência de vida, habituei-me a valorizar mais as reais qualidades e as acções concretas das pessoas do que os pergaminhos académicos que ostentam.
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Caro A. Duarte
Quando me converter ao igualitarismo ( o que será difícil), pugnarei para que a “carreira única” se estenda da creche/JI à Universidade .
Direi (diria ) o seguinte : afinal, somos ou não somos todos professores, porra?! Que importa o resto (habilitações, conteúdos funcionais, etc,) ? Existe alguma razão que justifique o catedrático e o prof. coordenador do politécnico terem carreiras diferentes ? O mesmo se diga relativamente ao último e ao professor do ensino secundário . Ou entre o Professor do secundário e a educadora da creche.
Somos todos professores … e prontoss! O nosso “representante”, diria também, poderá, merecidamente, continuar a ser o sr. Nogueira ,homem trabalhador, que fala bem (?) e mais não sei quê, atributos só por si suficientes para todos, de cima a baixo, se reverem nele.
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A maria que aqui aparece deve sofrer de neurose obsessiva compulsiva, sendo todos aqueles que não sejam detentores de habilitações universitárias o objecto da sua obsessão.
Trate-se maria, que isso apesar de ser um desvio de personalidade, tem cura. Mas tem de querer, tem de se ajudar a si mesma, tem de se propor cortar com o objecto afectivo dessa relação doentia.
Comece por tentar deixar de zurzir naqueles que não têm qualquer responsabilidade na definição das políticas educativas de acesso à profissão docente e transfira todo esse azedume para os políticos da tutela que quotidianamente nos vêm maltratando a todos, qualquer que seja a formação de origem.
Se não conseguir fazer essa transferência peça ajuda psiquiátrica… ou sindical. Ou então tente a psicanálise, poderá haver algum episódio passado mal resolvido com algum detentor do antigo 5º ano do liceu que lhe deixou marcas. Tente, vai ver que não dói nada.
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Os verdadeiros professores monodocentes trabalham mais horas letivas do que os professores de outros ciclos. Como tal recebem menos por hora letiva.
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É verdade. Até por aí se vê que a carreira única, que muitos defendem e alguns contestam, é um conceito muito relativo…
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Eu tb conheço pessoalmente o MN e, em vez de adjectivar o seu perfil, vou apenas contar a última conversa que tive com ele, à porta do ME, ali na 24 Julho:
– Ouve lá oh Mário. Andas aí a dizer que o STOP é ilegal, que a nossa greve é ilegal, mesmo depois de o ME ter confirmado publicamente que está tudo conforme com as normas em vigor. Como é?
– É ilegal, sim senhor. Eu é que sei…
Mais palavras para quê? É um artista português e usa marca “partidarite”.
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