Suicídio colectivo não é a realização da Festa do Avante segundo o New York Times, que nunca deu a notícia nestes termos, muito menos fez dela manchete de primeira página. Mas poderá muito bem ser esta grosseira demonstração de incompetência e falta de deontologia de uma equipa de jornalistas profissionais que atira para o ar, na abertura do principal noticiário, uma notícia falsa montada nas redes sociais.
A credibilidade da informação da SIC, que já não era famosa, acabou de levar, dada pelos próprios, mais uma valente machadada. É o que sucede quando as agendas político-partidárias e os preconceitos ideológicos se sobrepõem ao dever principal do jornalista, que é o de informar com isenção, objectividade e rigor. E verificar as fontes, confirmar os factos, dar espaço ao contraditório. Precisarão que lhes ensinem o b-a-bá da profissão?
E é esta gente que quer dar lições aos professores sobre fake news e literacia para os media?…
Escola Portuguesa 
O PCP pensa que ninguém percebe a táctica de se armar(em) em vítimas e desafiar(em) todos para a festa, mas todos percebemos:
Preço do bilhete – 35.00€
N.º de visitantes: 33.000
35€ x 33.0000= 1.155.000€.
Custos com trabalhadores: 0€ (12mil voluntários)
Custos com impostos diretos: 0€ (isenção de IVA)
Afinal, a Coreia do Norte é uma democracia ou não?
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Bom, pelo menos os artistas, os músicos e os técnicos não trabalharão de borla e logo aí já se vai uma boa maquia. Creio que este ano, se não tiverem prejuízo, já se irão dar por satisfeitos…
Quanto à Coreia do Norte, bom, julgo só a cegueira ideológica impede o PCP de constatar o óbvio, que é um regime ditatorial, uma monarquia totalitária que está nos antípodas da república democrática e socialista que consta do programa político do PCP.
São os paradoxos de um partido que continua, nalgumas coisas, completamente agarrado ao passado – para mim mais impressionante do que a defesa do ditador coreano é o alinhamento com Putin, com o capitalismo de estado chinês ou, mais recentemente, com o crápula bielorusso.
Noutras coisas, nomeadamente na maioria dos temas da política nacional, o PCP tem uma visão lúcida e posições sensatas, conjugando bem, geralmente, a defesa dos direitos dos trabalhadores e do povo em geral com o interesse nacional.
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Discordo totalmente, se é possível! O PC rege-se por uma agenda muito própria, que visa unicamente os seus interesses político-partidários. Nem será preciso invocar a forma como usa o sindicalismo como arma. Nogueira e a FENPROF não param de nos dar exemplos.
Se o PC, desaparecer, ninguém sentirá a sua falta. Nem o Alentejo.
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Claro que é possível discordar, e basta ver que os partidos comunistas, pelo menos conservando esta designação, já praticamente não existem. Nada nem ninguém é insubstituível.
Mas daqui a não reconhecer o papel que teve este partido na consolidação da democracia e do progresso económico e social do país vai um passo que me parece excessivo.
Para atalhar uma conversa que nos levaria demasiado longe, cinjo-me ao exemplo que o meu caro homónimo evocou: devemos efectivamente à Fenprof e aos professores nela organizados uma boa parte das conquistas que a classe docente alcançou.
Claro que o tempo das grandes conquistas acabou, hoje o sindicalismo é sobretudo política de contenção de danos e a Fenprof é tão ou mais criticada do que o ME. Ainda assim, pergunto: o que impede os sindicalistas docentes da área do PSD e do PS, que também os há, de assumirem o protagonismo na defesa dos professores, superando o tal sindicalismo anquilosado da Fenprof e de MN?
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Ao contrário, outros andam a roubar, para poderem pagar e bem, para ter apoiantes, o que não deixa de ser ridiculo e vergonhoso!
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O jornalismo de pesquisa nas redes sociais é mais barato.
O desmentido segue em segundos, de forma blasé.
E finaliza-se com a subida das audiências no mês de Agosto.
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