Informam quando não andam a desinformar, espalhando notícias falsas.
Gozam com os professores, quando lhes falta a coragem para se meterem com os poderosos deste país.
Servem a agenda mediática do poder, em vez de agirem com isenção e rigor.
Estas charadas têm todas a mesma resposta. Mas, ao contrário do cruzadista do Expresso, não cometerei a injustiça de dizer que todos os jornalistas agem assim. Serão apenas alguns – embora exista uma especial concentração de jornaleiros manipuladores e tendenciosos no espesso semanário.
Quanto ao acto em si, na linha daquele humor pretencioso, acintoso e sem graça nenhuma a que o semanário do regime há muito nos habituou, ele é digno, acima de tudo, do mais profundo desprezo da parte de todos os professores que se prezam.
Isso e não lhes comprar o fardo de papel que publicam todos os fins de semana.
Há acinte, de facto. Não há humor. Poderia existir este, embora de fraca qualidade, caso tivesse havido greves recentemente. Houve? Não.
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