Terá sido mais ou menos desta forma que foi dada a ordem, posteriormente passada a escrito a pedido do professor.
Numa situação destas, o que fazer?
Entregar o ouro ao bandido, colaborando numa grosseira violação do direito à greve e dos procedimentos legais que regem a avaliação dos alunos?
Desobedecer pura e simplesmente, arriscando um processo disciplinar ou, no mínimo, a entrada directa para a “lista negra”?
Nem uma coisa, nem outra.
A atitude que me parece mais sensata, aquilo que provavelmente faria perante uma “notificação” como esta, seria entregar, não exactamente “a” avaliação, que essa compete ao conselho de turma, mas sim os elementos de avaliação. Ou seja, as notas de testes, fichas, trabalhos orais e escritos, participação nas aulas, trabalhos de casa, comportamento e demais parâmetros que constem dos critérios de avaliação em vigor. Em papel e omitindo, sempre, a nota a propor.
Mas, nesta altura do campeonato, já todos quererão é livrar-se desta tortura chinesa em que se tornou a greve às avaliações. Receio que, neste caso, o bandido fique mesmo com o ouro…
Que vergonha! 😦
Posso levar o recorte?
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À vontade, Anabela!
Também irei “recortar” umas coisas no teu blogue.
A forma como estão a matar esta greve deve ser denunciada por todos.
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Eu vou precisar de muito menos de 30m para saber em quem votar nas próximas e nas próximas eleições 😉 😉 amor com amor se paga 😉 😉
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Força! Obrigada!
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A bolsa ou a vida!
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